A metralhadora Lewis foi a primeira metralhadora colocada e usada
num aeroplano. Foi em 7 de junho de 1912 que o Capitão Charles Chandler do
Exército dos EUA disparou o protótipo da metralhadora Lewis de uma aeronave
Wright Model B Flyer.
A metralhadora Lewis foi muito usada nas aeronaves Britânicas e Francesas na Primeira Guerra Mundial, tanto pelo observador como pelo piloto do caça. Em alguns aviões, era uma adição a mais as Vickers. A popularidade da Lewis como metralhadora aérea foi devido ao seu baixo peso, por ser refrigerada a ar e que usava os carregadores do tipo tambor com 97 tiros. Devido a isso, a metralhadora foi colocada nos primeiros exemplares do Bristol Scout C por Lanoe Hawker no verão de 1915, e disparando para frente e para fora num ângulo de 30° para evitar o raio da hélice.
O sistema de ferrolho giratório da Lewis impediu-a dela ser sincronizada para disparar diretamente para frente e através do raio da hélice, somente os caças Britânicos Airco DH2 e o Royal Aircraft Factory FE8, que tinham a hélice atrás podiam facilmente usar a Lewis como armamento de tiro. Para uso de observadores e dos atiradores, a Lewis era montada em uma guia, o qual permitia à arma ser girada e levantada. As Lewis eram bastante usadas na função de atacar balões, carregada com munição incendiária com a função de causar a queima do hidrogênio dentro dos balões de gás dos Zepelins.
Mais tarde, nos aviões Nieuport 11, 17, SE5a e algumas versões do Sopwith Camel e do Bristol F2b, a Lewis era fixada acima da asa superior o qual permitia disparar diretamente para frente e para fora do raio da hélice. A arma podia ser puxada e abaixada de volta ao cockpit em um trilho para permitir que o tambor de munição fosse trocado em vôo, mas o ás da aviação Albert Ball também descobriu que mantendo o gatilho original da arma, ela podia, portanto, ser disparada para cima. Ele usava a metralhadora dessa forma para atacar aeronaves alemãs de duplo assento por baixo e atrás onde o observador da cauda não podia vê-lo ou atirar de volta. Foi o uso da arma desta forma num Nieuport, que levou mais tarde a sua introdução no SE5/SE5a. Ball agiu na qualidade de consultor no desenvolvimento deste avião.
As Lewis foram também transportadas como armas defensivas em dirigíveis britânicos. Os dirigíveis da classe SS transportavam uma arma. Os dirigíveis maiores da classe NS transportavam duas ou três armas na cabine de controle, e alguns eram equipados com uma arma adicional e um posto de atirador no topo do dirigível.
A metralhadora Lewis foi muito usada nas aeronaves Britânicas e Francesas na Primeira Guerra Mundial, tanto pelo observador como pelo piloto do caça. Em alguns aviões, era uma adição a mais as Vickers. A popularidade da Lewis como metralhadora aérea foi devido ao seu baixo peso, por ser refrigerada a ar e que usava os carregadores do tipo tambor com 97 tiros. Devido a isso, a metralhadora foi colocada nos primeiros exemplares do Bristol Scout C por Lanoe Hawker no verão de 1915, e disparando para frente e para fora num ângulo de 30° para evitar o raio da hélice.
O sistema de ferrolho giratório da Lewis impediu-a dela ser sincronizada para disparar diretamente para frente e através do raio da hélice, somente os caças Britânicos Airco DH2 e o Royal Aircraft Factory FE8, que tinham a hélice atrás podiam facilmente usar a Lewis como armamento de tiro. Para uso de observadores e dos atiradores, a Lewis era montada em uma guia, o qual permitia à arma ser girada e levantada. As Lewis eram bastante usadas na função de atacar balões, carregada com munição incendiária com a função de causar a queima do hidrogênio dentro dos balões de gás dos Zepelins.
Mais tarde, nos aviões Nieuport 11, 17, SE5a e algumas versões do Sopwith Camel e do Bristol F2b, a Lewis era fixada acima da asa superior o qual permitia disparar diretamente para frente e para fora do raio da hélice. A arma podia ser puxada e abaixada de volta ao cockpit em um trilho para permitir que o tambor de munição fosse trocado em vôo, mas o ás da aviação Albert Ball também descobriu que mantendo o gatilho original da arma, ela podia, portanto, ser disparada para cima. Ele usava a metralhadora dessa forma para atacar aeronaves alemãs de duplo assento por baixo e atrás onde o observador da cauda não podia vê-lo ou atirar de volta. Foi o uso da arma desta forma num Nieuport, que levou mais tarde a sua introdução no SE5/SE5a. Ball agiu na qualidade de consultor no desenvolvimento deste avião.
As Lewis foram também transportadas como armas defensivas em dirigíveis britânicos. Os dirigíveis da classe SS transportavam uma arma. Os dirigíveis maiores da classe NS transportavam duas ou três armas na cabine de controle, e alguns eram equipados com uma arma adicional e um posto de atirador no topo do dirigível.
País de
origen: EUA
Tempo em serviço: 1914-1953
Projetistas: Samuel Mcclean e Coronel Isaac Newton Lewis
Ano de criação: 1911
Fabricantes: Birmingham Small Arms Co. e Savage Arms Co.
Período de fabricação: 1913-1942
Variantes: Mks I-V, Modelo para Aeronaves, configuração Anti-Aérea, Modelo Leve para Infantaria e Savage M1917
Peso: 13Kg
Comprimento: 1,280mm
Comprimento do cano: 660 mm
Tempo em serviço: 1914-1953
Projetistas: Samuel Mcclean e Coronel Isaac Newton Lewis
Ano de criação: 1911
Fabricantes: Birmingham Small Arms Co. e Savage Arms Co.
Período de fabricação: 1913-1942
Variantes: Mks I-V, Modelo para Aeronaves, configuração Anti-Aérea, Modelo Leve para Infantaria e Savage M1917
Peso: 13Kg
Comprimento: 1,280mm
Comprimento do cano: 660 mm
Calibres:
.303 Britânico, 30-06 Springfield e 7,92x57mm Mauser
Operação: à gás
Cadência de tiro: 500-600 tiros por minuto
Velocidade inicial do projétil: 740 m/s
Alcance efetivo: 800m
Alcance máximo: 3,200m
Sistema de alimentação: carregador tipo tambor com 47 ou 97 cartuchos
Operação: à gás
Cadência de tiro: 500-600 tiros por minuto
Velocidade inicial do projétil: 740 m/s
Alcance efetivo: 800m
Alcance máximo: 3,200m
Sistema de alimentação: carregador tipo tambor com 47 ou 97 cartuchos
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