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sábado, 27 de abril de 2013
REGRA: Patrulha aérea
Uma patrulha aérea é feita com os aviões circulando numa área específica
do mapa. O padrão é mostrado abaixo:
São 2 tipos de patrulha aérea:
· Patrulha aérea defensiva - é realizada no lado amigo.
Patrulha aérea avançada - é realizada no lado inimigo.
- Quando os aviões
estiverem em patrulha, eles não poderão sair desse circulo padrão, a não ser
que seja detectada alguma incursão inimiga ou ameaça.
- A decisão de
saída da patrulha, ficará a cargo do jogador que comanda o grupo com o seu avião,
chamado de Líder. Enquanto que os outros aviões do grupo são chamados de Alas.
O Líder escolherá o momento ideal para sair da patrulha e realizar a interceptação.
- As
patrulhas aéreas de cada lado deverão estar separadas por no mínimo duas réguas de
distancia uma da outra.
REGRA: Deck de danos A, B, C e D
- Antes de iniciar o jogo de Wings of Glory, pegue todos os decks de danos (A, B, C e D) e forme um deck só.
- Em seguida, embaralhe bem esse grande deck formado.
- Agora arranje um copo ou vasilha opaca onde não dê para ver as letras dos decks (parte de baixo da carta) e que deixe as cartas em pé e que não permita ver o tipo de dano da carta.
- A partir de agora, não use mais a identificaçao do deck de dano de cada avião.
- Quando um avião receber um dano, o jogador desse avião comprará a carta de dano do copo. Lembrando que poderá ser comprado de qualquer posição no deck. Não precisa ser a primeira será aleatório.
- Após a compra da carta, proceda normalmente com as regras básicas.
- Durante o cenário em jogo, o deck não será refeito. Observe o consumo das cartas de dano, caso chegue a 60% ou mais. Isso ocorrendo, refaça o deck com as cartas dos aviões que já foram abatidos.
*Essa regra torna os combates mais cruéis e acredito ficando mais reais. Ótimo também para serem usadas em campanha. Já para os combates casuais, você pode optar pelas regras básicas e assim prolongar um pouco mais os combates.
PERFIL: Halberstadt DI, DII e DIII
O primeiro protótipo do Halberstadt DI voou com o motor Mercedes DI
de 100hp, no início do outono de 1915. Logo depois ele recebeu um novo motor Mercedes
DII de 120hp. Configurado dessa forma, entrou em produção como o modelo DII, e
ajudando a completar a linha de frente com os Fokker D, que estavam
substituindo os monoplanos Fokker A e E obsoletos. As primeiras máquinas chegaram
na linha de frente em junho de 1916.
A maioria dos pilotos ficaram impressionados com o seu desempenho superior ao monoplano Fokker, especialmente na sua taxa de subida, velocidade e na rapidez na resposta dos controles, dando-lhe uma boa manobrabilidade nas mãos dos experientes pilotos alemães.
A maioria dos pilotos ficaram impressionados com o seu desempenho superior ao monoplano Fokker, especialmente na sua taxa de subida, velocidade e na rapidez na resposta dos controles, dando-lhe uma boa manobrabilidade nas mãos dos experientes pilotos alemães.
Mas a verdade é que ele tinha pouco poder de fogo (uma metralhadora), velocidade insuficiente e não conseguia atingir o teto de serviço dos outros aviões alemães no período. O desempenho dele era inferior aos Nieuport 11 e AIRCO DH2.
Devido a isso, logo em seguida veio a versão DIII com ailerons maiores, montagem da asa revisada, metralhadoras duplas e um novo motor Mercedes DIII com 150hp o que melhorou o seu desempenho para fazer frente aos caças aliados.
Ao final de 1916, com a chegada dos caças Albatros, os Halberstadt estavam realmente obsoletos e acabaram por serem retirados da Frente Ocidental e levados para setores bem mais calmos. Porém, enquanto esteve em operação, eles foram respeitados pelos seus adversários.
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